Amanhã é um dia importante para o setor produtivo rural. Caranavas de produtores de todos os cantos do país desembarcam em Brasília para pressionar o Congresso na votação do novo Código Florestal. Parece que agora há um consenso maior com relação ao tema, após o trabalho do Deputado Alto Rabelo, que elaborou uma nova versão do relatório, propondo algumas mudanças.
Independente da posição que cada um possa ter sobre o tema, seja pelo lado dos produtores quanto pelo dos ambientalistas, o mais importante é que se tenha uma definição sobre o assunto, que vem se enrolando há décadas, e só causa apreensão, principalmente no setor produtivo.
Embora não tenha me aprofundado tanto no assunto, particularmente vejo com grande avanço a proposta, e pelas informações divulgadas, tenho ressalvas apenas na questão das nascentes e da área de mata ciliar (preservação permanente), que tem proposta de redução pela metade. Acredito que menos de 30 metros de proteção nos pequenos córregos é muito pouco, no mais, o novo relatório parece bem coerente.
Abaixo uma entrevista do colega Borghi, agrônomo e atual Presidente do Sindicato Rural de Maringá, que foi entrevistado, no último domingo, pelo Jornal O Diário e comenta o tema defendendo a classe que representa.
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