A soja convencional, considerada mais saudável ao consumo humano, volta a despertar o interesse dos produtores de MT. A notícia abaixo que tirei do site Agrolink destaca que o Mato Grosso ainda é um dos poucos Estados que tem grande área de plantio de soja convencional. No Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, mais de 90% das áreas são de sementes transgênicas.
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Vedete das últimas safras, os transgênicos ou OGMS (Organismos Geneticamente Modificados) continuam expandindo sua área em Mato Grosso. Hoje, a soja transgênica já responde por cerca de 60% de toda a área destinada ao plantio da oleaginosa. Mas, em um ritmo mais veloz do que muitos podem imaginar, a soja convencional – produzida sem a tecnologia roundup ready e considerada mais saudável ao consumo humano – volta a despertar o interesse e a preferência dos produtores mato-grossenses. Motivos para isso não faltam: o custo de produção é praticamente o mesmo e a produtividade é semelhante. No caso das OGMs, a grande vantagem está na facilidade do manejo da lavoura, que dispensa a aplicação de herbicidas para eliminar ervas daninhas. Para a não transgênica ou convencional, a atração está no interesse cada vez maior de europeus, chineses e coreanos pela soja com “menos veneno”, bem como o melhor preço pago ao produtor. Aliada a estas vantagens está a facilidade de escoamento via portos de Itacoatiara (AM) e Santarém (PA), que demandam apenas o transporte de não transgênicos.
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