Um consultor de São Paulo, que esteve num congresso na Flórida, em fevereiro, trouxe as últimas notícias sobre o que está sendo feito no mundo, pois a questão atinge toda a Àsia, de onde surgiu a doença, até os EUA e o Brasil. A Flórida tem hoje 18% dos pomares infectados. Segundo ele e outro colega do IAPAR, pesquisador da área de melhoramento, Dr. Eduardo F. Carlos, já existem algumas quatro ou cinco frentes de trabalho. Ele mesmo se mostrou bem otimista, dizendo que agora, parece haver alguma luz no fim do túnel, o que não havia até então. O próprio IAPAR Londrina tem trabalhado a questão do melhoramento, buscando variedades resistentes, mas não há nada de concreto ainda.
Um questionamento bem interessante foi lançado pelo palestrante, que se refere ao excessivo número de aplicações contra a praga que vem sendo realizadas. Tem produtor com 20 a 30 aplicações por ano somente para controlar o psilídeo, o que vem provocando desequilíbrios e principalmente pode afetar a qualidade do produto final (resíduos).
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