Finalmente alguma entidade fez um levantamento sério de custos da atividade de avicultura de corte, que no Paraná se dá quase que exclusivamente no sistema de integração com abatedouros, que é quem define os preços a serem pagos ao produtor, muito mais em cima de sua margem do que dos custos de produção realmente observados na atividade. E pelo jeito a atividade não está remunerando tanto quanto tem sido o crescimento do mercado do frango nos últimos anos, já que os números mostram boa parte dos sistemas estudados com rentabilidade negativa, onde as receitas não cobrem os custos totais de produção.
No trabalho feito pela FAEP e o SENAR-PR com o apoio da EMPRAPA, foi feito um balanço técnico da rentabilidade da produção de frangos, analisando os diversos sistemas de producao identificados como predominantes no Estado. Os números mostram que dos 11 sistemas estudados, cinco deles apresentam rentabilidade negativa, enquanto que três mostram rentabilidade em torno de 5% e apenas outros três tem desempenho um pouco melhor, com números entre 11 e 14%.
Para ver o trabalho completo é só acessar o link abaixo, onde cada um pode tirar melhor suas conclusões.
No trabalho feito pela FAEP e o SENAR-PR com o apoio da EMPRAPA, foi feito um balanço técnico da rentabilidade da produção de frangos, analisando os diversos sistemas de producao identificados como predominantes no Estado. Os números mostram que dos 11 sistemas estudados, cinco deles apresentam rentabilidade negativa, enquanto que três mostram rentabilidade em torno de 5% e apenas outros três tem desempenho um pouco melhor, com números entre 11 e 14%.
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