- Priorizar o plantio da safrinha em detrimento à safra de verão, que é ou deveria ser a "safrona", sacrificando a soja com plantios antecipados e com variedades superprecoces, visando conseguir plantar o milho safrinha o quanto antes;
- Plantar toda a área do lote com safrinha, do espigão à beira do rio, sendo que quase todos os anos tem dado alguma geada, mesmo leve, que acaba comprometendo o terço ou quarto mais baixo da área, fazendo com que na média a produtividade fique abaixo daquela esperada e potencialmente factível caso o produtor fizesse um "zoneamento" particular de sua propriedade;
- Esquecer de uma técnica milenar, básica, que é a rotação de culturas;
- Fazer um plantio direto "meia boca": sem palha e sem matéria orgânica não existe plantio direto, tanto que até mudaram o nome da técnica para "plantio direto na palha"; Passar a grade depois da colheita do milho é um atentado contra o sistema.
OS CAMINHOS E DESCAMINHOS DO JORNALISMO
Há 5 meses
Caro colega Carlos. O assunto é mais do que atual e pertinente. É o olho do furacão na nossa região. Nossos solos argilosos precisam de palha, de matéria orgânica e menos compactação. E rotação, claro! Que pode ser feita de forma planejada em partes da área, por etapa. Com certeza, o produtor terá ganhos seguindo a tecnologia disponível de forma mais plena.
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